sexta-feira, 30 de julho de 2010

Escolhas...

Essa semana parei para refletir um pouco a respeito de algumas escolhas que fazemos ao longo da vida, e a que mais chamou minha atenção foi a escolha da profissão. Pois esta escolha fará parte do nosso cotidiano, ocupando uma porção considerável do nosso dia.
Eu fiquei intrigada ao constatar que a minorias das pessoas conseguem a façanha de trabalharem no que realmente gostam, uns por falta de oportunidade  outros por escolherem a profissão muito jovem e ainda há aqueles que preferem uma vida ociosa ao invés de investirem tempo se preparando para terem uma profissão realmente da qual se identifiquem.
Mas independente da causa dessa "escolha", ela sempre deixará  marcas que  refletirá na sua área de atuação como: mau humor, indiferença, falta de comprometimento e excelência, desânimo, falta de capacitação e muitos outros inconvenientes.
Por isso conclui que as pessoas devem lutar por seus sonhos e objetivos, independente da idade.
Trabalhar no que realmente  é o seu dom, enobrece, revitaliza e traz excelência em tudo que  fizer.
Eu hoje não posso dizer que trabalho exatamente no que sonhei como carreira, pois não pude continuar meus estudos devido a contrariedades ocorridas na época e hoje preciso trabalhar onde estou auxiliando meu marido nas despesas do nosso lar. Contudo aprendi a gostar do que faço.
Acho que para mim é um pouco mais fácil  não sentir-me  frustrada profissionalmente porque consigo realizar meus projetos e atuar na minha área (aquela de coração) através do trabalho informal, filantrópico. Assim me sinto completa.
Quero finalizar essa reflexão com um trecho da música do compositor Renato Russo:
                             "Sem trabalho eu não sou nada
                               Não tenho dignidade
                               Não sinto o meu valor
                               Não tenho identidade..."

domingo, 25 de julho de 2010

Primavera...

"A primavera chegará, mesmo que ninguém saiba o seu nome, nem acredite no seu calendário, nem possua jardim para recebê-la."
Cecília Meireles.

Esse mês é lindo! Mês onde as flores realçam a beleza do nosso país e eu não poderia ter sido concebida num mês melhor!
Setembro de 1976 uma jovem solteira como tantas outras, deixa-se levar pelos impulsos da sua juventude e acaba se envolvendo com o seu patrão (um homem viúvo) onde ela era babá de um de seus filhos, e desse relacionamento conturbado e volúvel nasce no dia 02 de maio de 1977, num parto muito complicado(fórceps) uma menina branquinha da boca vermelha com olhos pequenos e castanhos, muito, mas muito chorona, e mesmo não tendo sido registrada pelo seu pai biológico, foi muito esperada por sua mãe e sua família!
Na época a jovem morava com sua irmã Inês e seu cunhado Messias em Campo Grande MS e eles foram os responsáveis por todos os cuidados exigidos na gravidez e enxoval.
Na primeira visita ao hospital eles (que foram seus padrinhos) chegam muito felizes e ansiosos por conhecerem a linda menina que eles tanto esperaram, e então sugerem a sua mãe o nome de Valeska(nãooooooooooooooooooooooo, acho que eu devo ter gritado dentro de mim, rsrsrsr), mas a jovem sem graça pois tinha escolhido o nome de sua filha, Janaina Serena ( não sei o que é pior...) , diz que poderia então colocar Janaina Valeska para que todos ficassem feliz ( menos a dona do nome), e assim nasce a minha história...