quarta-feira, 30 de março de 2011

Antonio, meu filho amado!

Houve uma vez duas mulheres

Que nunca se conheceram;

De uma tu não te lembras,

"Mãe" é o nome que à outra deram.



Uma deu nacionalidade,

A outra o nome te deu;

Uma deu do talento a semente,

A outra um rumo proveu.



Duas vidas distintas se moldaram

Para única a tua fazer;

Uma foi a estrela que te guia,

A outra o teu sol quis ser.



Uma te deu emoções,

A outra teus medos calou;

Uma viu teu primeiro sorriso,

A outra tuas lágrimas secou.



A primeira deu-te a vida e

A segunda a viver ensinou;

A primeira deu-te a carência de amor,

E a segunda, para o suprir, ali ficou.



Uma te entregou,

Foi só o que pôde fazer;

A outra orou por um filho,

E Deus a ti lhe fez ver.



Em lágrimas me perguntas agora

A antiga e séria questão:

Hereditariedade ou onde se mora:

Qual fez de mim o que sou, então?

Nenhum deles, meu querido ― apenas o calor

De dois diferentes tipos de amor.

Anonimo


Esses três sao a minha herança, as pessoas mais lindas que Deus me deu, e o do meio e o Antônio a rapinha do tacho. Meu filhinho do coração!!!!!!


segunda-feira, 28 de março de 2011

Myself...: Amigos...

Myself...: Amigos...

Amigos...

Um dia, durante uma conversa entre advogados, me fizeram uma pergunta:

- O que de mais importante você já fez na sua vida ?

A resposta me veio a mente na hora, mas não foi a que respondi pois as circunstâncias não eram apropriadas.

No papel de advogado da indústria do espetáculo, sabia que os assistentes queriam escutar anedotas sobre meu trabalho com as celebridades.

Mas aqui vai a verdadeira, a que surgiu das profundezas das minhas recordações:

O mais importante que já fiz na minha vida, ocorreu em 08 de outubro de1990….

Comecei o dia jogando golfe com um ex-colega e amigo meu que há muito não o via. Entre uma jogada e outra, conversávamos a respeito do que acontecia na vida de cada um. Ele me contava que sua esposa e ele acabavam de ter um bebê.

Enquanto jogávamos chegou o pai do meu amigo que, consternado, lhe diz que seu bebê parou de respirar e que foi levado para o hospital com urgência. No mesmo instante, meu amigo subiu no carro de seu pai e se foi.

Por um momento fiquei onde estava, sem pensar nem mover-me, mas logo tratei de pensar no que deveria fazer: Seguir meu amigo ao hospital?

Minha presença, disse a mim mesmo, não serviria de nada pois a criança certamente está sob cuidados de médicos, enfermeiras, e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.

Oferecer meu apoio moral?

Talvez, mas tanto ele quanto sua esposa vinham de famílias numerosas e sem dúvida estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessários acontecesse o que acontecesse. A única coisa que eu faria indo até lá, era atrapalhar. Decidi que mais tarde iria ver o meu amigo.

Quando dei a partida no meu carro, percebi que o meu amigo havia deixado o seu carro, aberto com as chaves na ignição, estacionado junto as quadras de tênis. Decidi, então, fechar o carro e ir até o hospital entregar-lhe as chaves.

Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os consolavam. Entrei sem fazer ruído e fiquei junto a porta pensando o que deveria fazer.

Não demorou muito e surgiu um médico que aproximou-se do casal e em voz baixa, comunica o falecimento do bebê. Durante os instantes que ficaram abraçados – a mim pareceu uma eternidade – choravam enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele silêncio de dor. O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança. Meus amigos ficaram de pé e caminharam resignadamente até a porta. Ao ver-me ali, aquela mãe me abraçou e começou a chorar. Também meu amigo se refugiou em meus braços e me disse:

- Muito Obrigado por estar aqui !

Durante o resto da manhã fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurar nos braços seu bebê, despedindo-se dele. Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida.

Aquela experiência me deixou três lições:

* Primeira: o mais importante que fiz na vida, ocorreu quando não havia absolutamente nada, nada que eu pudesse fazer.

Nada daquilo que aprendi na universidade, nem nos anos em que exercia a minha profissão, nem todo o racional que utilizei para analisar a situação e decidir o que eu deveria fazer, me serviu para naquelas circunstancias: duas pessoas receberam uma desgraça e nada eu poderia fazer para remediar. A única coisa que poderia fazer era esperar e acompanhá-los. Isto era o principal.

* Segunda: estou convencido que o mais importante que já fiz na minha vida esteve a ponto de não ocorrer, devido as coisas que aprendi na universidade, aos conceitos do racional que aplicava na minha vida pessoal assim como faço na profissional. Ao aprender a pensar, quase me esqueci de sentir.

Hoje, não tenho dúvida alguma que devia ter subido naquele carro sem vacilar e acompanhar meu amigo ao hospital.

* Terceira: Aprendi que a vida poder mudar em um instante.

Intelectualmente todos nós sabemos disso, mas acreditamos que os infortúnios acontecem com os outros. Assim fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo tão real como se não houvesse espaços para outras ocorrências. Mas ao acordarmos de manhã, esquecemos que perder o emprego, sofrer uma doença, ou cruzar com um motorista embriagado e outras mil coisas, podem alterar este futuro em um piscar de olhos.

Para alguns é necessário viver uma tragédia para recolocar as coisas em perspectiva.

Desde aquele dia busquei um equilíbrio entre o trabalho e a minha vida. Aprendi que nenhum emprego, por mais gratificante que seja, compensa perder uma férias, romper um casamento ou passar um dia festivo longe da família. E aprendi, que o mais importante da vida não é ganhar dinheiro, nem ascender socialmente, nem receber honras.

“O mais importante da vida é ter tempo para cultivar uma amizade.”
                                                                                                         autor desconhecido.


sábado, 26 de março de 2011

Palha Italiana! Hum que delícia!

Hoje estou louquinha para chegar em casa e comer um docinho que é um dos meus prediletos ...Palha Italiana, hum já estou com água na boca!
Vou postar essa receitinha pra vocês se deliciarem junto comigo.Só que tomem cuidado ...comam pouco não quero me sentir culpada pelos quilinhos a mais de vocês!

Palha Italiana


Ingredientes:

1 lata de leite condensado

1 colher (sopa) de manteiga

4 colheres (sopa) de achocolatado ou chocolate em pó (fiz os 2 e prefiro o achocolatado)

100g de bolacha de maizena(quebradas em pedaços bem pequenos)


Preparo:



Numa panela, misture o leite condensado, a manteiga e o achocolatado e leve para engrossar, até soltar do fundo da panela, em fogo médio. (ponto de brigadeiro bem duro)

Desligue o fogo e acrescente as bolachas quebradas, misture. Despeje em um refratário untado com manteiga até esfriar.

Corte em quadradinhos e passe no açucar. Pronto !!




sexta-feira, 25 de março de 2011

O amor...

O amor...
Redundante falar de amor quando tantos já se dispuseram a explicar o que pra mim e inexplicavel
Decedi falar de algo que esta transbordando em mim, algo que me faz ter forças para continuar, que me leva as nuvens e me traz o sabor de algo doce e suave
Amo demais as coisas que já se passaram, mas de forma alguma esse passado supera o meu presente e tão pouco tira minhas expectativas do futuro, vivo o amor e ele está nas minhas veias correndo e me fazendo  viver de forma que nada e difícil demais ou triste demais ou ate impossível demais para o meu coração inflamado desse  sentimento que deveria mover o mundo
Amo tantas coisas que seria diíicil descrevê-las...
Amo passear pela minha vida como um mero expectador, sendo levado por suas emoções e encanto e
tiro o maior proveito posíivel de cada momento vivido, pois ele jamais voltará...
Amo, apenas amo....
Janaina Ferreira

Consigo passar horas ouvindo ....o tempo passa e ....eu apenas penso....nao sou nada sem meu criador....

quinta-feira, 24 de março de 2011





Fui muito feliz na minha infância e isso me garantiu uma adolescência bonita e uma juventude cheia de esperanças.
Cristiane Galvão
"Nós estamos tão atarefados olhando o que está a nossa frente, que não temos tempo de aproveitar onde nós estamos.”